O marketing de guerrilha é a utilização criativa de determinadas ferramentas.
Através dele são utilizadas estratégias pouco convencionais e extremamente flexíveis. Os princípios desse tipo de marketing, até 1984, eram conhecidos apenas por um grupo selecto de pessoas.
Jay Conrad Levinson, autor do conceito de Marketing de Guerrilha,
revelou nos seus vários livros: Guerrilla Marketing Attack (1982);
Marketing de Guerrilha (1989); Excelência no Marketing de Guerra (1994);
Marketing na Guerrilha com Armas Online (1998) e a Criatividade de Guerrilha (2004).
http://mashable.com/2010/10/06/guerrilla-marketing-videos/
O Marketing de Guerrilha, apesar de recente e direcionado às pequenas e médias empresas, atrai cada vez mais investimento e atenção de grandes anunciantes, devido a sua fórmula que inclui resultados reais a baixíssimo custo.
O termo Marketing de Guerrilha e seu modo tático inspirado na guerra de guerrilha, um tipo de conflito que se caracteriza pela desproporcionalidade das partes envolvidas, táticas de combate usadas por uma parte mais fraca contra uma mais forte.
As guerrilhas se caracterizam por resistir a exércitos mais fortes usando como principal
artifício a criatividade, a surpresa, independência, ocultação e o uso de armas improvisadas ou uso alternativo de armas convencionais. Isso trazido para o universo
do Marketing permite “combater” as grandes marcas e penetrar no ceticismo vigente em relação à comunicaçao e superar o ruído da informaçao, com ações não convencionais e usando mídias alternativas.
Poderíamos simplificar ainda mais o conceito de Marketing de Guerrilha usando a
definição oficial divulgada pela America Marketing Association: “...marketing não
convencional que pretende obter resultados máximos a partir de recursos mínimos”.
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